Olá,
pessoas! Aqui estou eu de volta à ativa com coluna própria e tudo, hehehe. Como
algumas de vocês já sabem, eu dava suporte pra Jay na coluna “O Diário da
Princesa”, mas agora tive a oportunidade de ter uma coluna só minha, e estou
começando ela a partir de hoje. O nome escolhido para a coluna foi
“Polemizando”, por que será, né? rs (já alterei minha aba lá em cima, é só
conferir que fiz uma explicação bem bonitinha pra o título :D) Bem, dado os
avisos, vamos à nossa reflexão da semana. Vamos falar sobre autoestima.
Pra
começar, vou deixar aqui minha confissão de que nunca dei o devido valor pra
esse assunto. Quando alguém vinha falar comigo que estava se sentindo mal
consigo mesmo, ou que não conseguia se ver de forma positiva tanto na aparência
quanto interiormente, eu não conseguia enxergar isso como um problema sério,
geralmente aconselhava “Oxe, menina(o), para com isso! Que besteira, nada a ver
ficar pra baixo desse jeito!”. Com o tempo, pude perceber que o assunto é sério
sim, e que essa é uma área que Satanás se aproveita muito na hora de nos
atingir.
Somos bombardeadas dia após dia com padrões de beleza inalcançáveis, pessoas “perfeitas” que recorrem à medidas extremas para se encaixar na sociedade, e isso nos afeta de forma direta, mesmo que não nos damos conta. Nunca tive problemas muito sérios com minha autoestima, nada que não fosse normal pela idade, hormônios, e outros fatores, mas é muito evidente como o inimigo sempre tentou me abalar por meio dessa questão. Sempre fui gordinha, desde a minha infância, e por mais que eu tentasse mostrar que isso não me incomodava, na verdade eu me sentia desconfortável com minha aparência. A coisa piorou quando fui pro ensino fundamental, acredito que todo mundo já passou ou já presenciou alguma situação humilhante no colégio, o agora tão falado bullying. Sofria horrores com crianças falando do meu cabelo, do meu corpo, do meu jeito de falar... Me sentia a pessoa mais feia da face da Terra, mesmo sem externalizar esses sentimentos. Nunca sofri com distúrbios alimentares, mas sempre pensei na quantidade de meninas que entram nesse tipo de problemas por muito menos do que isso, e muitas vezes sem se darem conta. Acredito que não tive maiores problemas por ser muito “topetuda” e enfrentar as ofensas que sofria sem demonstrar que aquilo mexia comigo, por mais que mexesse. Esse foi um período muito delicado pra mim, porque é natural querer se sentir “encaixada” em algum lugar, e quando não sentimos isso vem o desconforto e a tristeza. Graças a Deus, consegui trabalhar isso na minha vida e agora posso enxergar todas as minhas qualidades, que vão muito além da aparência física. Mas e todas as pessoas que não conseguem fazer isso de forma tão fácil ou rápida e acabam caindo na depressão e em tantas outras doenças terríveis? No momento mais crítico dessa minha queda na autoestima, me lembro de ir à um culto e ouvir o pregador falar “Você é menina dos olhos de Deus!”. Fui procurar onde isso estava escrito na bíblia e encontrei lá em Zacarias 2, versículo 8, parte b:
Somos bombardeadas dia após dia com padrões de beleza inalcançáveis, pessoas “perfeitas” que recorrem à medidas extremas para se encaixar na sociedade, e isso nos afeta de forma direta, mesmo que não nos damos conta. Nunca tive problemas muito sérios com minha autoestima, nada que não fosse normal pela idade, hormônios, e outros fatores, mas é muito evidente como o inimigo sempre tentou me abalar por meio dessa questão. Sempre fui gordinha, desde a minha infância, e por mais que eu tentasse mostrar que isso não me incomodava, na verdade eu me sentia desconfortável com minha aparência. A coisa piorou quando fui pro ensino fundamental, acredito que todo mundo já passou ou já presenciou alguma situação humilhante no colégio, o agora tão falado bullying. Sofria horrores com crianças falando do meu cabelo, do meu corpo, do meu jeito de falar... Me sentia a pessoa mais feia da face da Terra, mesmo sem externalizar esses sentimentos. Nunca sofri com distúrbios alimentares, mas sempre pensei na quantidade de meninas que entram nesse tipo de problemas por muito menos do que isso, e muitas vezes sem se darem conta. Acredito que não tive maiores problemas por ser muito “topetuda” e enfrentar as ofensas que sofria sem demonstrar que aquilo mexia comigo, por mais que mexesse. Esse foi um período muito delicado pra mim, porque é natural querer se sentir “encaixada” em algum lugar, e quando não sentimos isso vem o desconforto e a tristeza. Graças a Deus, consegui trabalhar isso na minha vida e agora posso enxergar todas as minhas qualidades, que vão muito além da aparência física. Mas e todas as pessoas que não conseguem fazer isso de forma tão fácil ou rápida e acabam caindo na depressão e em tantas outras doenças terríveis? No momento mais crítico dessa minha queda na autoestima, me lembro de ir à um culto e ouvir o pregador falar “Você é menina dos olhos de Deus!”. Fui procurar onde isso estava escrito na bíblia e encontrei lá em Zacarias 2, versículo 8, parte b:
“Porque aquele que tocar em vós toca na menina dos olhos de Deus.”
Quando
li esse versículo, comecei a pensar sobre o amor de Deus. Fiz várias pesquisas
pra encontrar outras passagens que pudessem descrever um pouco desse amor, e no
fim desse estudo já não conseguia ler mais nada, tanto pelas lágrimas quanto
pela vergonha que sentia de mim. Se os inúmeros versículos que podemos ler
sobre as maravilhas de Deus e os seus atos de misericórdia e amor já são tão
fortes e ainda sim não conseguem expressar a grandeza desse amor de forma
exata, vocês conseguem imaginar o quanto Deus nos ama de fato? Pois é, você
pode ter se esforçado o máximo pra imaginar isso, e ainda assim não conseguiu
chegar nem aos pés do tamanho desse amor. É imensurável!
Depois
disso comecei a pensar: “Como Deus pode me amar desse jeito, me querer desse
jeito, entregar Seu filho por mim, e eu não consigo acreditar que tenho algum
valor?”. Você realmente acredita que Deus faria tanto por nós se não valêssemos
nada? Ele não se engana, Ele não erra, Ele vê muito além do que nós podemos
ver, e se Ele diz que nós somos preciosos é porque nós somos! Não trate com
desprezo aquilo que Deus tem como bem precioso. A partir do momento em que
aceitamos a presença e o amor de Deus em nossas vidas, deixamos de ser pessoas
vazias e passamos a ser filhos de Deus, qual qualidade pode ser maior ou melhor
do que isso?
Deus nos ama, Ele consegue ver nossa beleza até mesmo quando não merecemos. Não há quem nos estime mais! Não seja indiferente a isso, assuma o papel de filho de Deus e rejeite todo tipo de opressão que Satanás possa vir a colocar no teu caminho. Pense e aja como menina dos olhos de Deus.
Deus nos ama, Ele consegue ver nossa beleza até mesmo quando não merecemos. Não há quem nos estime mais! Não seja indiferente a isso, assuma o papel de filho de Deus e rejeite todo tipo de opressão que Satanás possa vir a colocar no teu caminho. Pense e aja como menina dos olhos de Deus.
“Vocês mesmos viram tudo o que o Senhor, o seu Deus, fez com todas essas nações por amor a vocês; foi o Senhor, o seu Deus, que lutou por vocês." [Josué 23:3]
Beijinhos, beijinhos!
M.M.
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