quinta-feira, 3 de julho de 2014

Quatro verdades inconvenientes sobre namoros

Oi meninas! Achei um texto no site "MVC" muito bom e hoje quero compartilhar ele com vocês!


"Hoje pretendo apresentar quatro verdades que observei ao longo de minha vida cristã. São baseados em minha experiência trabalhando e aconselhando jovens, a partir da minha leitura bíblica e também de leituras de conteúdos diversos relacionados a área de relacionamento. Elenco essas quatro verdades abaixo. Leia, repasse e critique se necessário, mas apenas não deixe de refletir.


1. Você precisa saber que só amor não sustenta o namoro e casamento

Em nossos dias, é muito comum ver cerimônias de casamento recheadas de decorações caras, músicas bonitas e declarações de amor muito apaixonadas. Isso é lindo de se ver mas, às vezes, denota uma dose de exagero em relação à paixão do casal. Hoje em dia as pessoas namoram e casam porque estão enfermas de amor, loucamente apaixonadas uma pela outra. Por essa razão, não fazem avaliação de caráter, conduta e procedimentos. Começam a namorar e até chegam a casar assim, e depois de alguns anos, esse amor vai se tornando insustentável, a admiração vai embora e os defeitos tornam-se simplesmente insuportáveis, isso porque a pessoa casou-se com alguém que amava e não com alguém de caráter reto e justo. Mais do que amar, você precisa namorar e casar com alguém de caráter. O amor vem disso. É por isso que é necessário responder à questão “quero alguém para casar e dividir toda a vida ou alguém a quem apenas amo?”.

2. Você não namora e nem casa para ser feliz

Dados do IBGE apontam que de cada mil casamentos, três terminam em divórcio. Parece até positivo, mas somente se não contarmos as separações não registradas e o sem número de casos de pessoas que passam a viver praticamente “separados” sob o mesmo teto. Isso acontece porque a maior parte dos casais vão ao matrimônio com uma clara expectativa de encontro da felicidade. E lá vão o moço e a moça, um esperando que o outro o faça feliz, ou seja, um tentando “sugar” o outro. Como diz o conhecido livro de Craig Hill, ficam então duas pulgas e nenhum cachorro. Ninguém namora ou casa para ser feliz, antes, o objetivo deve ser “fazer feliz”. Casamos para fazer outra pessoa feliz, casamos para abençoar e é por isso que somos abençoados, nunca o contrário. Em suma, ninguém deve namorar ou casar para ser feliz, mas sim para amar!

3. Jugo desigual é mais do que você imagina

Normalmente, falamos que jugo desigual é quando uma pessoa cristã acaba namorando ou casando com alguém que professa outra fé. Isso é real e extrememente perigoso e prejudicial. Pessoas que assumem a responsabilidade de se casar com descrentes, devem também assumir a responsabilidade de possivelmente ter os filhos descrentes, conflitos de valores e crenças na criação e a possibilidade de uma vida infeliz. Tudo é hipótese neste caso.

No entanto, diferente do que a maioria acha, jugo desigual vai muito além de conflito de crenças. Há casais que amam a Cristo igualmente, mas possuem conflitos em sonhos, em expectativas de vida e etc. Em alguns casos, em nome do amor que sentem em Cristo, conseguem abrir mão e chegar a um consenso, mas há casos em que isso não acontece, então o que se tem é frustração e decepção. Jugo desigual é mais do que você imagina.

4. Pessoas não mudam

“People don´t change” é um dos bordões do emblemático Dr. House. Alguém poderia responder dizendo que “Deus tem poder para mudar uma pessoa”, é verdade e eu concordo que Deus tem poder para mudar uma pessoa. No entanto, sobre isso duas observações precisam ser feitas. A primeira é que o fato de Deus ter poder para mudar não significa necessariamente que ele vai mudar. Em segundo lugar, porque caso mude, não irá mudar a estrutura personal, pois neste caso a pessoa deixaria de ser ela mesma, e passaria a ser outra pessoa. Simples assim. Isso tudo significa dizer que pessoas não mudam, ou seja, o namorado calado será um marido calado, a namorada escandalosa será uma esposa escandalosa e assim por diante. Pessoas não mudam!"

Deus abençoe!

Com amor, Shirley Costa!